quarta-feira, 5 de novembro de 2014

"IRMÃOS DE ALMA"

"IRMÃOS DE ALMA"
Costa, Fernando, Estrela, Manel, Zé Teixeira e a Fátima.
Colagem de Leunam Max sobre uma foto original do aniversario da Fátima Silva Ferreira.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

GERAÇÃO

 Colagem de 4 fotografias capturadas com a objetiva no interior de uma extremidade de um tubo feito com papel de cartolina preto e o rosto do "criador" na outra extremidade do tubo.


GERAÇÃO

O que parece o auge do absurdo numa geração, muitas vezes torna-se o auge da sensatez na seguinte.
-- Adlai Stevenson

Imagética de Leunam Max photography
fundo criado no cs com as ferramentas "distort / wave" e "distort / polar cordinates" como base.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Homenagem ao Sr. Aires.


Homenagem ao Sr. Aires.
Foi o meu segundo "pai", é deste modo que guardo as boas recordações que tenho dele. Para alem de ter sido meu chefe no porto de Leixões, era também meu vizinho, cresci com ele... era um homem calmo e sábio, uma pessoa com quem se podia ter uma boa conversa e uma sensação de proteção enorme.
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Imagem elaborada sobre uma pintura celeste, algumas vezes duplicada ate conseguir o efeito celestial sobre o retrato de uma fotografia original do sr Aires

sábado, 30 de agosto de 2014

PARABÉNS MENINO CARLINHOS.

PARABÉNS MENINO CARLINHOS.

Dizem que dizia o Abraham Lincoln que "a melhor parte da vida de uma pessoa está nas suas amizades". Eu não sei se ele disse ou não, mas
corroboro.
Ja dizia o Voltaire que: "Todas as riquezas do mundo não valem um bom amigo." Não sei se ele o disse, mas é o que dizem e também corroboro este pensamento. Sinto isso

Amigo Carlos Mendes és uma pessoal muito especial, e não digo isto de animo leve.
Sinto uma grande empatia por ti, acho-te uma pessoa maravilhosa. Sinto que as tuas acções beneficiam de uma certa maneira os outros, dizem que isso é Altruísmo, okey, então tu és altruísta, pois é o teu comportamento altruísta que toma a minha empatia no dia a dia!

Ja percebi que és uma pessoa aberta e felizmente temos uma boa relação, serio, fazes-me estar sempre disposto a comunicar contigo e olha que até conseguimos manter um clima sadio.
Serio, temos uma relação muito agradável e conseguimos criar ambientes harmoniosos... estou a poetizar, mas é de facto o que sinto, nem vou reler e tirar alguma palavra ou frase do que escrevi

Obrigado pela tua amizade e um forte abraço... e.... ja me doem os dedos de tanto teclar porque eles não acompanham a velocidade da minha mente!

Com esta tagarelice toda, ate me ia esquecer de te desejar um bom aniversario, e que, isto sim, SEJAS MUITO FELIZ!
— com Carlos Mendes.

Capitão (pseudo) IGLO

Capitão (pseudo)IGLO
(Experiências no rosto com texturas em 3d)

Emilio Esteves - "Mister james quase bond"

RA-Real Action
"Mister james quase bond"
— com Emilio Esteves.

Parabéns Jon Marx.

Muitos parabéns Jon Marx.
Tem um feliz aniversario.

colagem e pintura de Leunam Max
— com Jon Marx.

Parabéns "tuck

Tenho alguns amigos que me fazem rir muito, mas este, o meu amigo Quim, supera-os a todos!
Não por ser melhor pessoa que os outros, ou porque estou mais á vontade com ele, não, nesse aspecto estou á vontade com todos os meus amigos, são todos umas excelentes pessoas, senão eu não me daria com eles! eheheh...
O Quim só os supera porque é um excelente contador de anedotas, ele encarna as personagens de uma maneira muito só dele, o que origina rir-me só de olhar para as suas expressões.
Com ele é rir ate começar a doer a barriga por não conseguir-mos parar de rir!!!

Parabéns "tuck", tem um feliz aniversario.
Grande abraço com sorrisos rasgados
— com Joaquim Santos Albino.

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Sleep for Yvonne Rainer - Robert Rauschenberg

Sleep for Yvonne Rainer - Robert Rauschenberg

07-PINTURAS...
TODAS AS PINTURAS REQUEREM UM AGLUTINANTE QUE LIGUE OS PIGMENTOS EM SUSPENSÃO E PERMITA UMA BOA APLICAÇÃO A SUPORTES PREPARADOS - MUROS, PAINÉIS DE MADEIRA, LINHO, PAPEL OU TECIDO ESTICADO (TELA). AS PRIMEIRAS FORMAS DE PINTURA ERAM PIGMENTOS LIGADOS POR UMA COLA Á BASE DE AGUA - O MORDENTE - FEITA DE PELE ANIMAL. AS ALTERNATIVAS ERAM AS GOMAS E AS RESINAS DAS ÁRVORES, A CLARA E A GEMA DO OVO E A CERA DE ABELHA. DO SÉCULO XV AO SÉCULO XX A TÉCNICA DOMINANTE FOI O ÓLEO.
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Técnica COLAGEM (collage)

A colagem é uma junção de determinados materiais - matéria impressa, bocados de tecido e até objectos sólidos - colocados num suporte para formar uma composição.
Os primeiros mestres nesta técnica foram Picasso e Braque que nas suas obras cubistas combinavam bocados de jornal e outros objectos com pintura.
O artista alemão Kurt Schwitters deu um grande alento á colagem, incorporando nas suas obras poéticas bilhetes de autocarro e todo o tipo de lixo.
Outros artistas famosos foram Max Ernst e Joseph Cornell que alargou a noção de colagem á construção de caixas tridimensionais. O que de inicio parecia novidade depressa foi aceite como uma forma de expressão artística respeitável.

Sleep for Yvonne Rainer - Robert Rauschenberg

Certa vez, ele disse: "Eu tentei sempre trazer a arte para o tempo-real, onde ele vai mudar por causa da presença de alguém." Assim, o sono de Yvonne Rainer ocupa o espaço bidimensional tradicional da pintura, mas também é performativo; o espectador é convidado a "coreografar" o trabalho, organizando os elementos móveis.

White construction - Harvey Daniels

White construction - Harvey Daniels

06-PINTURAS...
TODAS AS PINTURAS REQUEREM UM AGLUTINANTE QUE LIGUE OS PIGMENTOS EM SUSPENSÃO E PERMITA UMA BOA APLICAÇÃO A SUPORTES PREPARADOS - MUROS, PAINÉIS DE MADEIRA, LINHO, PAPEL OU TECIDO ESTICADO (TELA). AS PRIMEIRAS FORMAS DE PINTURA ERAM PIGMENTOS LIGADOS POR UMA COLA Á BASE DE AGUA - O MORDENTE - FEITA DE PELE ANIMAL. AS ALTERNATIVAS ERAM AS GOMAS E AS RESINAS DAS ÁRVORES, A CLARA E A GEMA DO OVO E A CERA DE ABELHA. DO SÉCULO XV AO SÉCULO XX A TÉCNICA DOMINANTE FOI O ÓLEO.
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Técnica ACRÍLICO

Os acrílicos aparecem nos anos 40 do século XX e como secam depressa e são duradouros forma escolhidos por muitos artistas modernos, como os muralistas mexicanos Orozco e Siqueros. Os acrílicos são solúveis na agua quando estão húmidos, mas secam depressa. Podem ser usados em aplicações transparentes, como as aguarelas, ou em aplicações espessas, como o óleo.

"White construction" - Harvey Daniels (artista contemporâneo) acrilico s/papel.

Devido ás suas propriedades inertes, os acrílicos não são susceptíveis de estalar ou de escurecer como os óleos.

"The fighting Temeraire tugged to her last berth to be broken up Painting." - Joseph Mallord William Turner

"The fighting Temeraire tugged to her last berth to be broken up Painting." - J. M. W. Turner

05-PINTURAS...
TODAS AS PINTURAS REQUEREM UM AGLUTINANTE QUE LIGUE OS PIGMENTOS EM SUSPENSÃO E PERMITA UMA BOA APLICAÇÃO A SUPORTES PREPARADOS - MUROS, PAINÉIS DE MADEIRA, LINHO, PAPEL OU TECIDO ESTICADO (TELA). AS PRIMEIRAS FORMAS DE PINTURA ERAM PIGMENTOS LIGADOS POR UMA COLA Á BASE DE AGUA - O MORDENTE - FEITA DE PELE ANIMAL. AS ALTERNATIVAS ERAM AS GOMAS E AS RESINAS DAS ÁRVORES, A CLARA E A GEMA DO OVO E A CERA DE ABELHA. DO SÉCULO XV AO SÉCULO XX A TÉCNICA DOMINANTE FOI O ÓLEO.
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Técnica AGUARELA E GUACHE

Tanto a aguarela como a guache são misturados com goma-arabica. A grande diferença é que a aguarela é transparente enquanto o guache é opaco, devido á adição de giz branco. A aguarela usa o brilho do papel ou de outro suporte para criar uma luminosidade característica. A luz passa através das varias aguadas e é reflectida pelo suporte - por exemplo, o papel branco. A opacidade do guache, também conhecida por corpo da cor, torna-o ideal para varias mãos e a sua capacidade para obter tons contínuos permite um desenho a cheio ou o trabalho de cor plano. A aguarela atingiu o auge na Inglaterra, nos séculos XVIII e XIX, sobretudo com a obra de Joseph Mallord William Turner. Aguarelistas famosos mais recentes incluem Emil Nolde e Paul Klee, que explorou a luminosidade e as propriedades etéreas da técnica.

"The fighting Temeraire tugged to her last berth to be broken up Painting." - Joseph Mallord William Turner

Turner misturou guache com aguarela amarela para iluminar as nuvens sobre o cenário criado pelas aguadas de cor feitas sobre o tom do papel.

Os esponsais de Arnolfini - Jan Van Eyck

Os esponsais de Arnolfini - Jan Van Eyck

04-PINTURAS...
TODAS AS PINTURAS REQUEREM UM AGLUTINANTE QUE LIGUE OS PIGMENTOS EM SUSPENSÃO E PERMITA UMA BOA APLICAÇÃO A SUPORTES PREPARADOS - MUROS, PAINÉIS DE MADEIRA, LINHO, PAPEL OU TECIDO ESTICADO (TELA). AS PRIMEIRAS FORMAS DE PINTURA ERAM PIGMENTOS LIGADOS POR UMA COLA Á BASE DE AGUA - O MORDENTE - FEITA DE PELE ANIMAL. AS ALTERNATIVAS ERAM AS GOMAS E AS RESINAS DAS ÁRVORES, A CLARA E A GEMA DO OVO E A CERA DE ABELHA. DO SÉCULO XV AO SÉCULO XX A TÉCNICA DOMINANTE FOI O ÓLEO.

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Técnica ÓLEOS

O óleo vegetal - sobretudo de noz, papoila e linhaça - já era usado como técnica de pintura antes do Renascimento, mas era mais popular no Norte da Europa.
Foi a perícia dos pintores flamengos como Jan Van Eyck no inicio do século XV que convenceu os Venezianos e depois outros italianos e o resto da Europa que o óleo era a técnica da pintura de cavalete mais adequada, em especial para retratos. Tem como vantagens a força e a flexibilidade. Pode ser aplicado de muitos modos, desde as pinceladas finas, diluídas com terebintina, aos empastamentos. Pode ser trabalhado húmido durante muito mais tempo que os outros meios o que permite a criação de efeitos misturados subtis, ou construído com camadas, de acordo com a técnica de cada artista. Os mestres dos séculos XVI e XVII, de Ticiano a Velásquez exploraram esta nova técnica criando efeitos surpreendentes de cor e luz.

"Os esponsais de Arnolfini" - Jan Van Eyck

Nos pormenores como os vestidos e roupagens iluminadas pela luz do sol vinda da janela, o domínio do óleo de Jan van Eyck produziu detalhes espantosos e matizes subtis de cor.

"Datado de 1434 a noiva leva um manto de cor verde luminoso.Todos sabiam que aquela mulher era muito rica.O Sr.Arnolfini ,o noivo,leva um manto de pele nobre castanho-escuro.Era banqueiro,mas não nobre,se assim fosse ambos iriam vestidos de vermelho.A sua riqueza aprecia-se também pela extensão dos mantos,abundantes dobras,uma cauda e nas largas mangas,uma série de folhos e isto numa época em que os tecidos eram tão caros que "ser rico" equivalia a "estar embrulhado". Contudo naquela época ,esta riqueza ter-se-ia reconhecido á primeira vista apenas reparando no verde luminoso!"

A criação de Adão (pormenor) - Miguel Ângelo.

A criação de Adão (pormenor) - Miguel Ângelo.

03-PINTURAS...
TODAS AS PINTURAS REQUEREM UM AGLUTINANTE QUE LIGUE OS PIGMENTOS EM SUSPENSÃO E PERMITA UMA BOA APLICAÇÃO A SUPORTES PREPARADOS - MUROS, PAINÉIS DE MADEIRA, LINHO, PAPEL OU TECIDO ESTICADO (TELA). AS PRIMEIRAS FORMAS DE PINTURA ERAM PIGMENTOS LIGADOS POR UMA COLA Á BASE DE AGUA - O MORDENTE - FEITA DE PELE ANIMAL. AS ALTERNATIVAS ERAM AS GOMAS E AS RESINAS DAS ÁRVORES, A CLARA E A GEMA DO OVO E A CERA DE ABELHA. DO SÉCULO XV AO SÉCULO XX A TÉCNICA DOMINANTE FOI O ÓLEO.
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Técnica FRESCO

Fresco é a técnica de pintura na qual os pigmentos, diluídos em agua, são pintados directamente sobre uma argamassa de cal e areia que cobre uma superfície de pedra. As tintas liquidas são absorvidas pela argamassa e à medida que esta vai secando os pigmentos misturam-se com o próprio muro. O fresco já era praticado pelos Minóicos, os Antigos Gregos e Romanos muito antes de Miguel Ângelo e outros renascentistas.

A criação de Adão (pormenor) - Miguel Ângelo Buonarroti - 1508/12 - Roma: Capela Sistina.

A Natividade de Jesus - Andrei Rublev

A Natividade de Jesus - Andrei Rublev

02-PINTURAS...
TODAS AS PINTURAS REQUEREM UM AGLUTINANTE QUE LIGUE OS PIGMENTOS EM SUSPENSÃO E PERMITA UMA BOA APLICAÇÃO A SUPORTES PREPARADOS - MUROS, PAINÉIS DE MADEIRA, LINHO, PAPEL OU TECIDO ESTICADO (TELA). AS PRIMEIRAS FORMAS DE PINTURA ERAM PIGMENTOS LIGADOS POR UMA COLA Á BASE DE AGUA - O MORDENTE - FEITA DE PELE ANIMAL. AS ALTERNATIVAS ERAM AS GOMAS E AS RESINAS DAS ÁRVORES, A CLARA E A GEMA DO OVO E A CERA DE ABELHA. DO SÉCULO XV AO SÉCULO XX A TÉCNICA DOMINANTE FOI O ÓLEO.
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Técnica TÊMPERA DE OVO
Os iluministas medievais usavam clara de ovo batida (o clarum ou glair) para iluminarem os manuscritos. Por outro lado, as pinturas sobre painéis de madeira usavam gema de ovo misturado com pigmento e agua - têmpera de ovo. Esta foi a principal técnica de pintura do óleo. Apesar de secar depressa, a construção das cores de uma pintura era demorada. Os painéis eram preparados através de camadas de gesso, uma mistura de cal e giz, para criar uma superfície macia. A pintura era aplicada sobre um desenho preparatório. As gradações da cor eram feitas devagar, através de uma serie de aplicações de tinta cuidadosamente justaposta.

Andrei Rublev (c. 1370-1430) é considerado o maior pintor russo de ícones, frescos e miniaturas para iluminuras. Há pouca informação sobre sua vida. Na arte de Rublev duas tradições se combinam: um profundo ascetismo e a harmonia clássica da arte Bizantinas. Os seus ícones materializaram o ideal deste tipo de arte. Rublev foi canonizado em 1988 pela Igreja Ortodoxa Russa.

A Natividade de Jesus - Andrei Rublev - A têmpera foi a técnica mais usada nos ícones bizantinos e russos medievais.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Os Retratos de Fayum

"Retrato de uma menina" - (retrato de um tumulo egipcio)

TODAS AS PINTURAS REQUEREM UM AGLUTINANTE QUE LIGUE OS PIGMENTOS EM SUSPENSÃO E PERMITA UMA BOA APLICAÇÃO A SUPORTES PREPARADOS - MUROS, PAINÉIS DE MADEIRA, LINHO, PAPEL OU TECIDO ESTICADO (TELA). AS PRIMEIRAS FORMAS DE PINTURA ERAM PIGMENTOS LIGADOS POR UMA COLA Á BASE DE AGUA - O MORDENTE - FEITA DE PELE ANIMAL. AS ALTERNATIVAS ERAM AS GOMAS E AS RESINAS DAS ÁRVORES, A CLARA E A GEMA DO OVO E A CERA DE ABELHA. DO SÉCULO XV AO SÉCULO XX A TÉCNICA DOMINANTE FOI O ÓLEO.
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Técnica: ENCÁUSTICA
A pintura a encáustica (cera) é uma técnica duradoura e foi uma das mais usadas no mundo Antigo, utilizada pelos Egípcios, Gregos e Romanos para pintar imagens sobre painéis e paredes. A palavra "encáustica" deriva do grego e significa "queimada". Os artistas aplicavam a pintura com pincéis e espátulas e depois passavam archotes acesos ao longo da superfície do mural para re-aquecer a cera, fazendo com que esta e o pigmento fossem permanentemente absorvidos na superfície de cal do muro. A cera também pode ser acrescentada à pintura a óleo para ajudar a separar áreas de cor claras, um processo muito usado por Van Gogh. Esta técnica antiga foi retomada na segunda metade do século XX por Jasper Johns (o pai da Pop Art) numa serie de imagens da bandeira norte-americana.

Os Retratos de Fayum (Fayyum, Faiyum ou Faium) é o termo moderno para um tipo de retrato realista pintado sobre madeira (carvalho, cedro ou cipreste) em múmias egípcias do Egipto romano.

"Retrato de uma menina" - (retrato de um túmulo egípcio)
Algumas das melhores encáusticas que restam são retratos de sarcófagos de século II DC.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Os discípulos de emaús - Han van Meegeren

Os discípulos de emaús - Han van Meegeren

Han Van Meegeren, o mais célebre dos falsários.
Van Meegeren era um negociante de arte holandês que, ao final da Segunda Guerra Mundial, foi acusado de colaborar com os nazistas, ao vender um quadro de Vermeer para ninguém menos que Hermann Goering, o segundo homem do Reich. Se fosse condenado, poderia encarar a pena de morte. Foi por esse motivo que Van Meegeren abriu o bico e revelou que ele mesmo havia pintado aquele quadro e mais algumas “legítimas” pinturas de Vermeer. O caso de traição virou escândalo internacional.

Van Meegeren decidiu forjar seus próprios Vermeers, além de alguns Frans Halls e outros pintores holandeses do século XVII. Mas seu interesse era mesmo Vermeer.

Estudou sua técnica, aprendeu a fazer as tintas, a fabricar os pincéis e a preparar as telas como no tempo de Vermeer. E mais importante, aprendeu, praticamente sozinho, como acrescentar alguns séculos na idade das pinturas: esticando e amarrotando a tela para simular o craquelê, fazendo incisões no seu verso, aquecendo-a num forno para endurecer a tinta, adicionando poeira e tinta Nanquim na última camada de verniz, para que penetrassem nas rachaduras, lavando-a em seguida, comprando madeira e pregos de casas seculares demolidas para montar o chassi; enfim, esmerando-se na sua missão de enganar os mais gabaritados especialistas e provar que não era um artista medíocre.
No que foi extremamente bem sucedido. Quando desovou as suas primeiras falsificações, ainda nos anos 30s, os quadros foram recebidos com entusiasmo.

A tela “Os Discípulos em Emaús”, pintada por ele em 1937, foi considerada uma das mais importantes de Vermeer, um verdadeiro “elo perdido” que finalmente ligava a fase inicial de seu trabalho com as obras de sua fase madura.
Foi comprada pela Rembrandt Society por cerca de US$ 4.000.000 (em valores actuais) e doada ao Museu Boijmans van Beuningen. E foi o primeiro de muitos: estima-se que Van Meegeren recebeu entre US$ 25 – 30 milhões por suas falsificações. Goering, por exemplo, pagou cerca de US$ 7.000.000 (sempre em valores actuais) para pendurar um “Vermeer” em sua casa.

E apenas por isso é que se descobriu a fraude, para a mais absoluta incredulidade dos especialistas.
Seu julgamento foi um verdadeiro espectáculo, com experts de toda a Europa convocados para analisar os quadros considerados falsos. Van Meegeren pintou seu último Vermeer durante o julgamento, para convencer a corte de que ele, na verdade, havia enganado os nazistas, e não vendido um tesouro nacional.
Van Meegeren foi condenado por fraude a um ano de prisão, mas morreu antes de cumprir a sentença.

De uma hora para outra, aqueles quadros atestados e confirmados pelos especialistas como autênticos passaram à categoria de falsificações e relegados aos porões dos museus como incómodas lembranças. Estas pinturas valiam milhões de florins, e especialistas e amantes da arte chegavam do mundo todo e pagavam para ver essas pinturas. Hoje, elas não valem nada, e ninguém atravessaria a rua para vê-las de graça.
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PS: as pinturas aqui reproduzidas são falsificações de Van Meegeren.
http://opensadorselvagem.org/arte-e-cultura/ronda-noturna/o-caso-van-meegeren

Cristo na Casa de Marta e Maria - Johannes Vermeer

Cristo na Casa de Marta e Maria - Johannes Vermeer

Falecia no dia 15 de Dezembro de 1675 o pintor holandês Johannes Vermeer, também conhecido como Vermeer de Delft ou Johannes van der Meer.Muito famoso, podendo-se apreciar nas suas obras a extraordinária transparência de cores brilhantes, com o uso inteligente da luz.

BIOGRAFIA

Johannes Vermeer (Delft, 31 de Outubro de 1632 - Delft, 15 de Dezembro de 1675) foi um pintor holandês, que também é conhecido como Vermeer de Delft ou Johannes van der Meer.
Vermeer viveu toda a sua vida na sua terra natal, onde está sepultado na Igreja Velha (Oude Kerk) de Delft.

É o segundo pintor holandês mais famoso e importante do século XVII (um período que é conhecido por Idade de Ouro Holandesa, devido às espantosas conquistas culturais e artísticas do país nessa época), depois de Rembrandt. Os seus quadros são admirados pelas suas cores transparentes, composições inteligentes e brilhante com o uso da luz.
Pouco se sabe da sua vida.

Era filho de Reynier Jansz e Dingenum Baltens. Casou-se em 1653 com Catharina Bolenes e teve 15 filhos, dos quais morreram 4 em tenra idade. No mesmo ano juntou-se à guilda de pintores de Saint Lucas (São Lucas). Mais tarde, em 1662 e 1669, foi escolhido para presidir à guilda.

Sabe-se que vivia com magros rendimentos como comerciante de arte, e não pela venda dos seus quadros. Por vezes até foi obrigado a pagar com quadros dívidas contraídas nas lojas de comida locais. Morreu muito pobre em 1675. A sua viúva teve de vender todos os quadros que ainda estavam na sua posse ao conselho municipal em troca de uma pequena pensão (uma fonte diz que foi só um quadro: a última obra de Vermeer, intitulada Clio).
Depois da sua morte, Vermeer foi esquecido.
Por vezes, os seus quadros foram vendidos com a assinatura de outro pintor para lhe aumentar o valor.

Foi só muito recentemente que a grandeza de Vermeer foi reconhecida: em 1866, o historiador de arte Théophile Thoré (pseudónimo de W. Bürger) fez uma declaração nesse sentido, atribuindo 76 pinturas a Vermeer, número esse que foi em breve reduzido por outros estudiosos. No princípio do século XX havia muitos rumores de que ainda existiriam quadros de Vermeer por descobrir.
Conhecem-se hoje muito poucos quadros de Vermeer. Só sobrevivem 35 a 40 trabalhos atribuídos ao pintor holandês. Há opiniões contraditórias quanto à autenticidade de alguns quadros.

A vida do pintor é contracenada no filme "Girl with a Pearl Earring" (2004) do diretor Peter Webber. A atriz Scarlett Johansson interpreta Griet, a moça com brinco de pérola.

fonte:wikipedia
filme: trailer
https://www.youtube.com/watch?v=46E3xUTR6A0

"Edifícios industriais"

"Edifícios industriais" -

OS ARTISTAS SEMPRE GOSTARAM DE SE APROPRIAR, DE INVENTAR E DE COMBINAR NOVAS TÉCNICAS NA PROCURA DA EXPRESSÃO VISUAL, DESDE OS MATERIAIS MAIS RUDIMENTARES COMO CARVÃO, GIZ, MADEIRA E PEDRA, PARA PINTAR NA FORMA DE PIGMENTOS E AGLUTINANTES, À TECNOLOGIA CONTEMPORÂNEA DA EDIÇÃO DIGITAL.

O Desenho é a forma mais imediata da expressão artística. Antes do Renascimento raramente era valorizado como forma de arte, sendo visto como um desenho preparatório para uma obra feita com outra técnica. Ao chamar-lhe o "Arco de Triunfo" da pintura, Cennini (c.1371-1440) deu-lhe algum estatuto, mas os primeiros a explorar o desenho como técnica independente foram Leonardo da Vinci e Miguel Ângelo.
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TÉCNICA LÁPIS
O "líder" dos lápis é actualmente o grafite (uma forma de carvão).
Nos séculos XVI e XVII a única fonte de grafite sólido era Borrowdale no Lake District de Inglaterra.
No final do século XVIII os Franceses inventaram uma forma de combinar grafite amorfa com argila. Esta mistura, envolvida em madeira, é o lápis de hoje.
O uso de lápis de grafite aumentou no tempo de Ingres, Turner e Constable.
Muitos artistas actuais preferem um pau de grafite sólido ou varias grossuras ou tonalidades.
O termo "lápis" é usado em muitos meios gráficos, incluindo o carvão comprimido, gizes e cera que podem ser envolvidos em madeira, tal como um lápis.
Alguns utilizam pigmentos solúveis na agua que podem ser trabalhados com um pincel molhado.

"Leão a Descansar" -Rembrandt Van Rijn

"Leão a Descansar" -Rembrandt Van Rijn (1606-1669)

OS ARTISTAS SEMPRE GOSTARAM DE SE APROPRIAR, DE INVENTAR E DE COMBINAR NOVAS TÉCNICAS NA PROCURA DA EXPRESSÃO VISUAL, DESDE OS MATERIAIS MAIS RUDIMENTARES COMO CARVÃO, GIZ, MADEIRA E PEDRA, PARA PINTAR NA FORMA DE PIGMENTOS E AGLUTINANTES, À TECNOLOGIA CONTEMPORÂNEA DA EDIÇÃO DIGITAL.

O Desenho é a forma mais imediata da expressão artística. Antes do Renascimento raramente era valorizado como forma de arte, sendo visto como um desenho preparatório para uma obra feita com outra técnica. Ao chamar-lhe o "Arco de Triunfo" da pintura, Cennini (c.1371-1440) deu-lhe algum estatuto, mas os primeiros a explorar o desenho como técnica independente foram Leonardo da Vinci e Miguel Ângelo.
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Técnica a Pena:
A pena desenvolveu-se como alternativa ao pincel para desenhar linhas controladas. A vantagem da tinta sobre os desenhos secos era a precisão e permanência da linha.
As tintas tinham diversas origens, das matérias à base de carvão fuliginoso (bistre), ás tintas de framboesas, de resina de carvalho, insectos, lulas e crustáceos.
As tintas solúveis na agua são mais susceptíveis a desaparecer do que as tintas á prova de agua, como a tinta da índia preparada com goma-laca.
A pena de aparo, foi durante anos a peça fundamental da arte gráfica e evoluiu para a caneta de molhar, caneta de feltro e caneta técnica.

A técnica do desenho á pena requer uma confiança extrema pois a permanência da tinta exclui engano.
Embora seja mais conhecido pelas suas obras de pintura, Rembrandt era um excepcional desenhador e um mestre na execução de registos rápidos a tinta.

"Leão a Descansar" -Rembrandt Van Rijn (1606-1669) , tinta s/papel, Paris: Louvre.

Bailarinas Azuis - Edgar Degas

Bailarinas Azuis - Edgar Degas

OS ARTISTAS SEMPRE GOSTARAM DE SE APROPRIAR, DE INVENTAR E DE COMBINAR NOVAS TÉCNICAS NA PROCURA DA EXPRESSÃO VISUAL, DESDE OS MATERIAIS MAIS RUDIMENTARES COMO CARVÃO, GIZ, MADEIRA E PEDRA, PARA PINTAR NA FORMA DE PIGMENTOS E AGLUTINANTES, À TECNOLOGIA CONTEMPORÂNEA DA EDIÇÃO DIGITAL.

O Desenho é a forma mais imediata da expressão artística. Antes do Renascimento raramente era valorizado como forma de arte, sendo visto como um desenho preparatório para uma obra feita com outra técnica. Ao chamar-lhe o "Arco de Triunfo" da pintura, Cennini (c.1371-1440) deu-lhe algum estatuto, mas os primeiros a explorar o desenho como técnica independente foram Leonardo da Vinci e Miguel Ângelo.
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TÉCNICA GIZ e PASTEL
O giz branco começou a ser usado para dar luminosidade aos desenhos com outras técnicas e era muito eficaz em papeis de tom.
Pigmentos, como o oxido de ferro, eram adicionados ao giz para fazer o tom vermelho típico dos desenhos renascentistas. Hoje há gizes numa grande gama de cores.
Os pasteis, feitos de pigmentos de pó ligados com goma de tragacanto, tornaram-se populares no século XVIII.
Nos pasteis macios o pigmento passa para o papel com toque mais leve e pode ser misturado com a pintura para criar gradações de cores vibrantes e subtis.
Os pasteis de óleo ligados com uma maior concentração de goma, são mais adequados ao desenho.

Bailarinas Azuis - Edgar Degas - 1899, pastel s/papel, Moscovo: Museu Pushkin, Degas desenvolvia o desenho a carvão e depois aplicava camadas de pastel macio para criar uma mistura de cor muito vibrante. Outros peritos no pastel foram Mary Cassat,Odilon Redon, Picasso e R.B. Kitaj.

As bailarinas eram um dos temas favoritos de Degas e foram retratadas de diversas formas. No quadro Bailarinas em Azul, a característica marcante é a que faz parte do seu nome: os tons de azul. As cores usadas variam entre o turquesa, o azul escuro e o claro, obtidos através da mistura de tintas a óleo, guaches e pastéis.

"A Alma Danada" - Miguel Ângelo.

"A Alma Danada" - Miguel Ângelo.

OS ARTISTAS SEMPRE GOSTARAM DE SE APROPRIAR, DE INVENTAR E DE COMBINAR NOVAS TÉCNICAS NA PROCURA DA EXPRESSÃO VISUAL, DESDE OS MATERIAIS MAIS RUDIMENTARES COMO CARVÃO, GIZ, MADEIRA E PEDRA, PARA PINTAR NA FORMA DE PIGMENTOS E AGLUTINANTES, À TECNOLOGIA CONTEMPORÂNEA DA EDIÇÃO DIGITAL.

O Desenho é a forma mais imediata da expressão artística. Antes do Renascimento raramente era valorizado como forma de arte, sendo visto como um desenho preparatório para uma obra feita com outra técnica. Ao chamar-lhe o "Arco de Triunfo" da pintura, Cennini (c.1371-1440) deu-lhe algum estatuto, mas os primeiros a explorar o desenho como técnica independente foram Leonardo da Vinci e Miguel Ângelo.
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TÉCNICA CARVÃO:
É uma das técnicas de desenho mais antigas e ainda é muito popular.
É feito de rebentos de salgueiro, através de um longo processo de queima que reduz a madeira a carvão.
Tem diversas grossuras, desde o pau muito espesso para estruturar o desenho aos paus médios e finos para desenhos mais detalhados.
É muito usado para o desenho sob pintura, pois facilmente se cobre sem descolorir a pintura de cima.
OS desenhos a carvão podem ser apagados com um pincel, uma borracha ou ate miolo de pão.

"A Alma Danada" - Estudo de um homem a gritar - Miguel Ângelo (século XVI, carvão s/papel e tinta negra, Florença: Gallerie degli Uffitzi.

Miguel Ângelo usava muitas técnicas:pena, aguada, carvão, gizes vermelhos e pretos.

fotografia de Leunam Max photography

Interchange - Willem de Kooning

PREÇOS RECORDE DE OBRAS DE ARTISTAS:
Os números aqui dados são os preços pagos na época (em EUA$) sem acrescento da inflação subsequente.
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Interchange - 1955 by Willem de Kooning -$19m - 1989

Willem de Kooning (Roterdão, 24 de Abril de 1904 — Long Island, 19 de Março de 1997) foi um pintor neerlandês do expressionismo abstrato.

De Kooning foi um pintor figurativista, sobretudo retratista, e usou o guache, aguarela, pastel e técnicas mistas. Foi também escultor e desenhador.

...wikipedia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Willem_de_Kooning
site das obras:
http://www.zappa-analysis.com/kooning/index.html

A Virgem dos Cravos - Rafael

PREÇOS RECORDE DE OBRAS DE ARTISTAS:
Os números aqui dados são os preços pagos na época (em EUA$) sem acrescento da inflação subsequente.
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A Virgem dos Cravos - Rafael - $39m - 1999

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Atribuída a Rafael
A obra, baseada no protótipo desenvolvido por Leonardo da Vinci para sua Madona Benois, foi por muito tempo identificada como uma cópia de um original perdido. Em 1991, após uma restauração, o especialista em pintura do Renascimento Nicholas Penny a publicou como autógrafa de Rafael. A atribuição, entretanto, permanece controversa.

Rideau, Cruchon et Compotier - Paul Cézanne

PREÇOS RECORDE DE OBRAS DE ARTISTAS:
Os números aqui dados são os preços pagos na época (em EUA$) sem acrescento da inflação subsequente.
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Rideau, Cruchon et Compotier - Paul Cézanne - $55m -1999

O Massacre dos Inocentes- Peter Paul Rubens

PREÇOS RECORDE DE OBRAS DE ARTISTAS:
Os números aqui dados são os preços pagos na época (em EUA$) sem acrescento da inflação subsequente.
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O Massacre dos Inocentes- Peter Paul Rubens -$68m - 2002

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http://pt.wikipedia.org/wiki/Massacre_dos_Inocentes_%28Rubens%29

O baile no moulin de la galette -Pierre Auguste Renoir

PREÇOS RECORDE DE OBRAS DE ARTISTAS:
Os números aqui dados são os preços pagos na época (em EUA$) sem acrescento da inflação subsequente.
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O baile no moulin de la galette -Pierre Auguste Renoir- $71m - 2002

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http://pt.wikipedia.org/wiki/O_baile_no_moulin_de_la_galette

Retrato do dr gachet - Vincent Van Gogh


PREÇOS RECORDE DE OBRAS DE ARTISTAS:
Os números aqui dados são os preços pagos na época (em EUA$) sem acrescento da inflação subsequente.
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Retrato do dr gachet - Vincent Van Gogh -$75m - 1990

Rapaz do cachimbo - Pablo Picasso

Rapaz do cachimbo - Pablo Picasso
 
São muito poucas as obras de arte que mudam o mundo ou o modo como o vemos. Na realidade a maior parte da arte pouco mais faz do que preencher espaços.


PREÇOS RECORDE DE OBRAS DE ARTISTAS:
Os números aqui dados são os preços pagos na época (em EUA$) sem acrescento da inflação subsequente.
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Rapaz do cachimbo - Pablo Picasso - $93m - 2004

terça-feira, 22 de julho de 2014

Sintra

"Suntria"

«permanentemente mergulhada numa bruma que se não dissipa» Al-Bacr

(Em Agosto de 2006, Sintra e Asilah «em Marrocos» foram consideradas cidades gémeas.)

Fotografia e pintura de: Leunam Max photography

quarta-feira, 9 de julho de 2014

SENHOR VADIO - cartas de um marinheiro






SENHOR VADIO  - 
concerto ao vivo na Maia em 8 de Julho de 2014
 
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José Flávio Martins é um músico do Porto que há mais de vinte anos vem integrando e dinamizando bandas cujo trabalho tem acrescentado muito à nossa visão musical do mundo. Agora que Senhor Vadio, o seu mais recente projecto, editou "Cartas de um marinheiro", Armando Carvalhêda convidou a banda para no Palco da Rádio apresentar ao vivo a sua música.

*****

Senhor Vadio, o mais recente projecto liderado por um músico, cujas provas de sensibilidade e bom gosto se encontram bem espelhadas em diferentes viagens de música, vai subir ao Palco da Rádio.

"Ao longo de mais de vinte anos de carreira, o músico, letrista e compositor (e, muito de quando em vez, cantor) José Flávio Martins sempre expressou, em todos os grupos que criou, um amor imenso pela música tradicional portuguesa, fosse o fado ou a música de raiz rural, mas nunca deixando de alargar esse amor - e uma enorme curiosidade e estudo - a muitas outras músicas: a tradição dita celta, a folk anglo-saxónica, o flamenco, o jazz, o tango e até algumas vertentes do pop/rock. Assim, sem hierarquias, épocas históricas ou geografias definitivas ou obrigatórias. E basta recordar alguns desses grupos - Frei Fado d'El Rei, Ceia dos Monges, Roldana Folk, Lúmen ou os mais recentes Atlantihda - para se perceber a que latitudes as suas canções chegam, latitudes mais próximas ou mais distantes mas que têm sempre um epicentro comum: a arte muito própria de José Flávio Martins enquanto inventor constante de novos imaginários musicais, de novos conceitos artísticos e de inúmeras novas canções.

O seu mais recente trabalho, "Cartas de Um Marinheiro", assinado pelo novo colectivo Senhor Vadio, é a súmula perfeita destes muitos anos de trabalho repartidos por vários projectos. Quer dizer, é uma constante viagem entre o seu passado e o seu presente, como se de um Marinheiro do Tempo - mais do que de um Marinheiro dos Oceanos -, se tratasse. Uma viagem que não precisa de sextante nem bússola ou sequer de relógio ou calendário. Basta ouvi-lo e ouvir os tempos que contém."

https://www.youtube.com/watch?v=cnXKdUuQADw
— com SENHOR VADIO.

GAIA - mãe natureza.

GAIA - mãe natureza.

fotografia de Li N Ce
Elaborado por Leunam MAx.
— com Li N Ce.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Cristo num cogumelo silvestre

elaborado com duas fotografias da minha autoria: "Cristo na Cruz" (registo de baixo para cima) na igreja matriz de Leça da Palmeira, e o "Cogumelo Silvestre" (registado de cima para baixo) num jardim.

quinta-feira, 20 de março de 2014

O FIM





"Fim"

Quando eu morrer batam em latas,
Rompam aos saltos e aos pinotes,
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços e acrobatas!

Que o meu caixão vá sobre um burro
Ajaezado à andaluza...
A um morto nada se recusa,
Eu quero por força ir de burro.

Autor: Mário de Sá Carneiro

Musica:
https://soundcloud.com/leunammax/tmg-fim

domingo, 9 de março de 2014

O ADAMASTOR - Dark Of The Moon Sentinel

O ADAMASTOR
«Arrepiam-se as carnes e o cabelo A mi e a todos só de ouvi-lo e vê-lo»

Elaborado por Leunam Max, usando partes do transformer "Dark Of The Moon Sentinel Prime" sobre uma fotografia do pórtico de contentores, conhecido por POL2, no terminal de contentores Sul em Leixões.



 imagem original no formato: 1667 x 2500 px
 

sexta-feira, 7 de março de 2014

LUA AZUL — Li N Ce

LUA AZUL 
Susana Santos

sitio oficial da modelo Susana Santos em:
http://www.modelospt.com/portfolio.php?id=1748

quinta-feira, 6 de março de 2014

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

João Paulo II do escultor português André Alves

Esta estátua é da autoria do escultor português André Alves. A estátua foi benzida pelo bispo timorense Ximenes Belo e foi inaugurada a 12 de Outubro de 2007, como comemoração da visita do Papa à cidade de Dili no dia 12 de Outubro de 1989, e foi colocada onde, no mesmo dia, João Paulo II celebrou a missa para 150 mil pessoas.
-...-

Decorria o ano 2007 quando eu me deparei pela primeira vez no Porto de Leixões com esta estátua que tem aproximadamente 7 metros de altura e pesa cerca de 12,5 toneladas do Papa João Paulo II e da autoria do escultor português André Alves, preparada para ser embarcada num navio com destino a Timor. Esta estátua é uma homenagem ao Papa, muito acarinhado pelo povo timorense, dado o seu apoio ao país durante a ocupação indonésia. Está localizada em Taci Tolu, localidade a cerca de 8km de Dili. (nesta altura não conhecia o seu destino).

Fui buscar a maquina fotográfica ao carro e de seguida saquei algumas fotos com perspectivas diferentes para depois seleccionar a ideal para uma construção em photoshop.
Depois de realizada a ideia de colar a escultura do papa sobre o planeta Terra (imagem copiada com Print sobre o Google Earth), editei-a  no site Olhares em 2007-12-08, ás 00:35:23, intitulando-a: "Papa João Paulo II" e assim la tem estado desde então.

Acontece que, e aqui não sei precisar bem por preguiça de ir aos meus arquivos do Gmail, por volta dos finais do ano 2010 ou inícios do ano 2011 recebi um email da organização responsável pelo Santuário de Fátima cujo assunto era a pedirem o meu consentimento para usarem a imagem editada no Olhares.com, no evento da beatificação do João Paulo nesse ano de 2011.
É claro que dei o meu consentimento e ate fiz mais, uma delas foi enviar uma copia do original...
Vim a saber mais tarde que a imagem surgiu como capa dos bilhetes, isto foi-me informado pela organização noutro email.

Papa João Paulo II
site: Olhares.com de Leunam Max
http://olhares.sapo.pt/papa-joao-paulo-ii-foto1629353.html#

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

A Decepção dos Anjos (parte37) - A Condição Humana

A Decepção dos Anjos (parte37) - A Condição Humana

Hannah Arendt faz um relato detalhado da evolução dos contextos da acção e do discurso como formas predominantes da revelação da essência do homem. Partindo da Grécia Antiga até a modernidade da questão proletária, é possível perceber a degradação e a banalização que esses conceitos sofreram no decorrer do tempo e suas consequências para a vida do homem moderno, cada vez mais alienado e apolítico.

"A acção é a característica do "Homem" na condição de "Homem", característica esta que tem o poder de fazer com que o ele se integre à esfera pública, de fazer com que ele revele quem ele é e inicie novos processos, ilimitados e potencialmente eternos. O Homem enquanto age deixa de ser escravo das necessidades, deixa para trás o labor e o trabalho, para finalmente ser livre. Agindo o Homem desvincula-se do reino doméstico, o oikos e entra na polis, no espaço político. A própria acção é a liberdade, e por consequência só se é livre enquanto se está em espaço público. Com a crescente apolitização dos homens têm-se reduzido o espaço público, reduzida a acção, correndo-se o risco de um caminhar À escravidão maior, fazendo com que o animal laborans finalmente predomine por completo sobre o zoon politikon."

fonte do texto:
A Condição Humana (em inglês: The Human Condition)
livro da autora teuto-americana Hannah Arendt publicado em 1958.

Imagem elaborada por Leunam Max
Figura deitada em primeiro plano: Fátima S Vale.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014