quarta-feira, 8 de junho de 2011

A decepção dos anjos (parte 3)

A ideia de criar um mundo onde impera a força.
(...)

3 comentários:

  1. Embora também goste bastante, tenho preferência pelos dois anteriores. Este está muito bem congeminado do ponto de vista conceptual, mas aqui parece-me que talvez resultasse melhor com maior profundidade de campo.Em todo o caso,se o Teu propósito foi, como se infere, enfatizar o domínio da força, o resultado não podia ser mais impactante.Em minha opinião,penso que este tipo de trabalhos pontua melhor com a tal profundidade de campo e com a colocação de figuras humanas que lhe confiram a peculiar dimensão emocional.Curioso como, aproveitando a profundidade de campo dos espaços entre os edifícios, tens aqui pano para mangas para nos " falares" de solidão, desamparo,desespero,abandono,etc e tal...:)

    Olha,estou encantado com este Teu paradigma...

    Diz lá ao Teu amigo Juvenal para Te mandar mais palpites...:)

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  2. Ja "falei" com ele... disse-me para te ouvir com muita atenção:-)Eu disse-lhe que não era fácil e talvez ate muito complicado criar profundidades de campo com os edifícios, porem a única resposta que obtive dele foi para me deixar de complicações e meter mão á obra:-)
    O meu muito Obrigado aos dois.

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  3. O caminho da Arte também se faz caminhando, tropeçando e levantando, por isso é tão exigente e fascinante.Esta Estética é maravilhosa e penso que valeria muito a pena " investires" nela,sem prejuízo das Tuas restantes " navegações". Eu, se tivesse o Teu Talento para a Arte Digital, usava o espaço vazio entre edifícios como " palco" de construção de imagens emocionais e usaria muito poucos elementos: a profundidade de campo inter-edifícios e depois incluiria uma ou outra personagem humana na vastidão desse espaço. E acho que teria encontrado a forma ideal de construção imagética.Por um lado, o espaço amplo e inóspito, por outro, aqui e ali, uma ou duas personagens humanas, a conferirem o toque emocional ao conjunto dos Trabalhos.Talvez em trabalhos mais pensados, introduzisse mais pessoas, mas sempre com larga profundidade de campo a marcar o plano de fundo das imagens.Por mim, manteria essa " fórmula" artística, fazendo algumas alterações no plano de fundo entre os edifícios e " jogava" com esse Vazio, preenchendo-o com esta ou aquela personagem, em " teatralizações" dramáticas, que envolvessem atmosferas de Solidão, Abandono, Angústia, Desespero, Inustiça, etc.
    No fundo, era só manter a " fórmula" com escassas alterações e, em pouco tempo, estarias apto a replicar novas e sucessivas versões desta Estética fascinante.
    Mas a opção é Tua, cada um de nós deve fazer as suas próprias escolhas.
    Contudo, eu, se conseguisse dominar a Técnica Digital,apostaria muito forte nesta Estética Superior.
    Com uma vintena de Trabalhos desse gabarito, tinhas as portas definitivamente escancaradas para o estrelato maior...

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