segunda-feira, 8 de agosto de 2011
A decepção dos Anjos (parte 18)
Não é uma tentativa de aproximação a tudo o que já fiz nesta serie, é, digamos, mais um Ensaio para tentar dar continuidade...;-)
Uma ideia que começou a germinar na minha mente.No inicio tinha pensado numa rua muito larga só para os carros, não gostei e decidi construir um monumento no meio no meio da via. Pensei, pensei e acabei por me decidir pela Escultura muito conhecida por todos: " O Pensador".
Deu-me muito prazer construir a parte arquitetónica, tinha pensado em algo entre o passado e o presente e deu no que deu. Tem aqui algo de Daliniano (desta vez não resisti) e la fui ver "umas coisas" do mestre, que se encontram aqui desconstruidas e depois reconstruidas para o efeito que desejava.
Agora também quis experimentar a profundidade terminada numa fusão de prédios e arvoredo, gosto do efeito mas acho que não foi bem conseguido, também é a primeira vez que o faço...;-)
Ó Céu continua a ser um enigma, nunca sei muito bem o que escolher, se ponho lua, se faço efeito nubloso, as tonalidades são sempre um problema de escolha porque normalmente pinto primeiramente os edifícios e só depois é que elaboro um céu que melhor se ajuste a todo o cenário da cidade.
Termino com uma pontuação ao trabalho do autor (eu) pega lá um 15 e não digas a ninguém que vais daqui:-)
domingo, 7 de agosto de 2011
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
A decepção dos Anjos (parte 16)
Ensaio experimental sobre o pormenor mais detalhado dos edifícios arquitetónicos e desiguais com tonalidades frias e desumanas talvez ate real, inspirei-me nos tons de Liverpool nos anos da revolução industrial, onde as ruas eram negras e cinzentas, surrealistas ate:-) ...
Era uma ideia que andava a germinar na minha mente desde á uns dias atrás.
Este trabalho não se assemelha a outros que já elaborei exceto a forma dos edifícios, que a meu ver quase não se identificam com os anteriores. A perspetiva em profundidade é ligeiramente diferente, existe aqui a novidade de ter elaborado uma ideia de luzes publicitarias, talvez a dar a ideia de se tratar de um hotel ou coisa que o valha, mas gosto do detalhe, como se enchesse mais o olho. A rua foi mais mais trabalhada, sugerindo que me permite descer dos passeios e continuar a movimentar-me por baixo... Isto faz lembrar Amesterdão com o rio a dividir a rua, mas por outro lado penso em algo muito futurista... adoro estas tonalidades, estou satisfeito comigo mesmo por ter conseguido algo que gosto mesmo muito.
Para mim é a minha obra prima muito pessoal, agora estou a brincar, isto é apenas um Ensaio.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
A decepção dos Anjos (parte 15)
2ª EDIÇÃO
Inverti a imagem por achar que resulta melhor o relevo dos edifícios e o modo como a luz se projecta neles provocando um maior destaque dos detalhes.
As figuras foram desenhadas por mim, pois descobri como as fazer a partir do nada, ou seja, desenho com luz, cor e forma, sendo esta primeira vez que não utilizo figuras encontradas na net.
Na primeira edição utilizei tonalidades ricas e saturadas para "viciar" as minhas sensações no modo como via a imagem para depois conseguir editar um cromatismo completamente antagónico e mais dramático, na tentativa de ir ao encontro da paleta cromática da imagem "Parte 6", sem cair no "erro" de imitar.
Li algures que uma obra de arte é irrepetivel:-)
PS: obviamente que o comentário do Gil influenciou-me uma vez mais. Obrigado António Gil.
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