Vou ser totalmente sincero contigo. Tecnicamente muitíssimo bom. Não consigo sequer imaginar quanto trabalho foi preciso despenderes para costurares esta Obra, mas teria pessoalmente preferido que não a tivesses integrado com tantos elementos.Contudo, esta minha opinião deriva da minha sensibilidade actual, que me orienta mais para a Simplicidade das imagens.Não interpretes mal: trata-se tão sómente de algo que tem a ver com o meu próprio percurso. Segue o Teu, seja qual for o que Te fascine, pois cada um de nós é um ser individual e é nas diversas individualidades que a Vida e a Arte se tornam mais ricas.Pessoalmente, creio que as Tuas Obras, com a genialidade que Te é intrínseca e com o notável apuro técnico, que já alcançaste,ainda subiriram a um patamar superior se as desadjectivasses mais de elementos de composição.Isso é contudo uma empreitada muito arriscada porque é remar contra a corrente do sentido estético dominante. Mas como Teu irmão de alma não ficaria de bem com a minha consciência se não transmitisse esta mera visão pessoal...
Sabes muito bem que não tenho problemas com as criticas que me fazes, acho que ate nunca fui muito de desanimar quando me apontam questões técnicas ou outra coisa qualquer, é como tu dizes "...pois cada um de nós é um ser individual... " Tenho de facto uma grande indecisão de saber quando a obra chegou ao final da realização e confesso-te que foi o caso desta, porque tive também a sensação que tem coisas a mais,mas não sei se são as mesmas que tu pensas e por acaso ate gostaria de saber quais são as tuas ;-) Podes fazer-lo aqui ou se preferires por Email, é como queiras :-) O teu recolhimento dá-me uma certa saudade de ver mais obras tuas, não sei porquê, mas também gosto da simplicidade, mas não tenho o teu sentido de desadjectivar em relação á obra e ao admirar as tuas imagens fico sempre com muita vontade de experimentar a tua técnica, sem pensar sequer fazer melhor, isso não é possível, mas aproveitar as tuas experiências e juntar com as minhas dá sempre outras experiências ;-)
Sincero obrigado pela tua critica e acredita se quiseres nunca pensei que a obra entrasse para GP. Um grande abraço meu querido irmão de alma.
Este Teu trabalho é de grande vulto artístico e técnico e, se entrou para gp, foi muito merecidamente. Mas tens aqui tantos trabalhos que, se os editasses no Olhares, presumo que não entrariam para gp e,no entanto, são de uma superioridade artística insuperável. Entre os vários exemplos que poderia dar, destaco um, mais recente: " OS MISERÁVEIS".É um Trabalho de tal forma grandioso, para o qual não encontro adjectivação. É, sem dúvida, um dos meus preferidos, mas palpito-me que não entraria para Gp, por causa do sentido estético dominante.Claro que, cada um de nós, olha para a Arte de uma forma especial. Eu adoro a superior " simplicidade" de Modigliani, que considero artisticamente mais conseguida do que a do Picasso. A Obra do Picasso não me toca especialmente, mas isso não significa obviamente que ele não seja um génio da Pintura como é.Quanto à questão que me colocas, não sei muito bem definir o que seja o aparente " excesso" dos elementos da imagem. Talvez tenha a ver com uma conclusão pessoal sobre os meus próprios trabalhos fotográficos: O CONCEITO precisa de estar ajustado à SIMPLICIDADE da imagem para poder ganhar todo o seu destaque, talvez seja isso, mas é uma mera sensibilidade pessoal. E talvez a Pós-Modernidade aponte mais para a Subtileza de Modigliani do que para a Complexidade Cúbica de Picasso.Está um bocado confuso mas não ligues. É o que dá reflectir sobre a " Simplicidade"... :-)
Segue porém o Teu Caminho Artístico, porque cada um de nós só nada bem nos seus próprios oceanos.
A minha basta-me uma pequena parte do Rio Estorãos. A Ti não Te chegam todos os oceanos do Planeta Azul.... :-)
Vou ser totalmente sincero contigo. Tecnicamente muitíssimo bom. Não consigo sequer imaginar quanto trabalho foi preciso despenderes para costurares esta Obra, mas teria pessoalmente preferido que não a tivesses integrado com tantos elementos.Contudo, esta minha opinião deriva da minha sensibilidade actual, que me orienta mais para a Simplicidade das imagens.Não interpretes mal: trata-se tão sómente de algo que tem a ver com o meu próprio percurso. Segue o Teu, seja qual for o que Te fascine, pois cada um de nós é um ser individual e é nas diversas individualidades que a Vida e a Arte se tornam mais ricas.Pessoalmente, creio que as Tuas Obras, com a genialidade que Te é intrínseca e com o notável apuro técnico, que já alcançaste,ainda subiriram a um patamar superior se as desadjectivasses mais de elementos de composição.Isso é contudo uma empreitada muito arriscada porque é remar contra a corrente do sentido estético dominante. Mas como Teu irmão de alma não ficaria de bem com a minha consciência se não transmitisse esta mera visão pessoal...
ResponderEliminarSabes muito bem que não tenho problemas com as criticas que me fazes, acho que ate nunca fui muito de desanimar quando me apontam questões técnicas ou outra coisa qualquer, é como tu dizes "...pois cada um de nós é um ser individual... " Tenho de facto uma grande indecisão de saber quando a obra chegou ao final da realização e confesso-te que foi o caso desta, porque tive também a sensação que tem coisas a mais,mas não sei se são as mesmas que tu pensas e por acaso ate gostaria de saber quais são as tuas ;-) Podes fazer-lo aqui ou se preferires por Email, é como queiras :-) O teu recolhimento dá-me uma certa saudade de ver mais obras tuas, não sei porquê, mas também gosto da simplicidade, mas não tenho o teu sentido de desadjectivar em relação á obra e ao admirar as tuas imagens fico sempre com muita vontade de experimentar a tua técnica, sem pensar sequer fazer melhor, isso não é possível, mas aproveitar as tuas experiências e juntar com as minhas dá sempre outras experiências ;-)
ResponderEliminarSincero obrigado pela tua critica e acredita se quiseres nunca pensei que a obra entrasse para GP.
Um grande abraço meu querido irmão de alma.
Este Teu trabalho é de grande vulto artístico e técnico e, se entrou para gp, foi muito merecidamente. Mas tens aqui tantos trabalhos que, se os editasses no Olhares, presumo que não entrariam para gp e,no entanto, são de uma superioridade artística insuperável. Entre os vários exemplos que poderia dar, destaco um, mais recente: " OS MISERÁVEIS".É um Trabalho de tal forma grandioso, para o qual não encontro adjectivação. É, sem dúvida, um dos meus preferidos, mas palpito-me que não entraria para Gp, por causa do sentido estético dominante.Claro que, cada um de nós, olha para a Arte de uma forma especial. Eu adoro a superior " simplicidade" de Modigliani, que considero artisticamente mais conseguida do que a do Picasso. A Obra do Picasso não me toca especialmente, mas isso não significa obviamente que ele não seja um génio da Pintura como é.Quanto à questão que me colocas, não sei muito bem definir o que seja o aparente " excesso" dos elementos da imagem. Talvez tenha a ver com uma conclusão pessoal sobre os meus próprios trabalhos fotográficos: O CONCEITO precisa de estar ajustado à SIMPLICIDADE da imagem para poder ganhar todo o seu destaque, talvez seja isso, mas é uma mera sensibilidade pessoal. E talvez a Pós-Modernidade aponte mais para a Subtileza de Modigliani do que para a Complexidade Cúbica de Picasso.Está um bocado confuso mas não ligues. É o que dá reflectir sobre a " Simplicidade"... :-)
ResponderEliminarSegue porém o Teu Caminho Artístico, porque cada um de nós só nada bem nos seus próprios oceanos.
A minha basta-me uma pequena parte do Rio Estorãos. A Ti não Te chegam todos os oceanos do Planeta Azul.... :-)
Grande Abraço Mágico ... :-)